sábado, 31 de outubro de 2015


              BANDA FINO REGGAE - SERÁ - TEASER








KART SP DIVERSÕES - ACIDENTE NA CURVA

Kart no Sp Diversões, disputa acirrada causa acidente na pista. Depois de muitas derrapadas sem grandes proporções, uma acelerada na hora errada e na curva errada, causou um acidente.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015


Criança de pouco mais de 5 anos destroi sala de atividades na escola.
Na semana do pós-Enem, que ainda está na ressaca de dezenas de boas e importantes discussões sociais, um vídeo compartilhado pelas redes sociais está dando o que falar em quase todo o Brasil.
Em dois minutos e 11 segundos um menino de pouco mais de cinco anos choca praticamente a todos que veem as cenas. Ele, literalmente, destrói uma sala de atividades escolares, sendo acompanhado passivamente por várias funcionárias da escola. “Chama a polícia”, “chama os bombeiros”: essas foram as maiores reações de quase todos para tentar conter a agitadíssima criança. Uma única funcionária tentou deter o garoto, mas terminou sendo aconselhada por colegas a não fazer. Medo de ser mal interpretada? Receio da criança aprontar mais? Medo da reação dos pais? Esses são só os primeiros questionamentos do vídeo.
Para quem não está familiarizado com o ambiente escolar contemporâneo as imagens parecem coisa de outro mundo. Mas essa é uma situação “bem normal” em várias escolas. Um paradoxo, justamente porque o ambiente escolar deveria estar preparado para esse tipo de situação. No caso do vídeo: mostra-se ineficiente.
Mas há várias perguntas que não querem calar: a culpa é da escola? Dos pais? Da sociedade? De quem? Se é que procurar culpados é o principal ponto dessa discussão.
A culpa é minha, é sua, é nossa. É da sociedade que joga no colo da escola todos os seus problemas, inclusive mimos, desestruturações sociais, familiares, ideológicas, religiosas e todo tipo de desvios comportamentais. A culpa também é da escola, que geralmente não está preparada para os problemas. Só atua quando o problema está perto do limite do fim.
Termina sendo na escola em que vão parar as “crianças endiabradas”. Aliás, endiabradas ou incompreendidas pela escola? Mais um ponto a ser discutido (e tem de ser muito debatido).
A escola estaria despreparada para uma nova geração: mais interligada com as tecnologias atuais. Enquanto a escola pensa no século XX os estudantes pensam no século XXI e não se adequam muito ao modelo atual?
Seria, como dizem alguns após verem o vídeo, pura "sem-vergonhice" das crianças? Para quem prega que seja "falta de de taca", pergunta-se: "taca" resolve? Só lembrando que não se pode mais bater. Mas, se pudesse, a escola teria esse direito?
final essas crianças naturalmente crescerão. E qual a melhor forma de evitar que cresçam ainda mais mimadas e achando-se o centro do mundo?
Esse texto não tem finalidade de trazer respostas, mas jogar gasolina na fogueira dos debates. Pois o que o vídeo nos traz não pode ficar sem respostas e sem debates sociais. O silêncio perante situações do tipo só aumentam nossa culpa e covardia frente ao atual status da educação de nossas crianças hoje. E olha que estamos falando de crianças, imagina só como está a dos jovens, a dos que cresceram sem aqueles limites e hoje podem destruir não só uma sala de aula.
Fica a polêmica!
Em tempo: não sabemos como ficou a situação da criança do vídeo. O texto é eminentemente 

sexta-feira, 23 de outubro de 2015


Teaser do ensaio fotográfico da Michele Ribeiro.
Ensaio feito na Cachoeira da França, em Juquitiba - Sp.
       
           Clipe de fotos da cantora Paula Fernandes, desde o começo de sua carreira até os dias atuais !!